sexta-feira, 11 de junho de 2010

ESPORTE - Terceira idade revela energia nos jogos abertos
(08/04/2005 - 13:31)


Brasília, 08/04/2005 (Secretaria de Comunicação Social -- Agência Brasília de Notícias) - Cerca de 150 atletas participaram da abertura dos  XVII Jogos Abertos da 3a. Idade nesta sexta-feira (08), pela manhã, no Centro Poliesportivo Airton Senna (Defer). Promovido pela Secretaria de Esporte e Lazer e coordenado pela Secretaria de Ação Social, o evento tem como objetivo a participação dos idosos em competições esportivas, despertando a auto-estima, a superação de limites e o espírito de competitividade.
“Idoso é prioridade no DF. Por isso, é de grande importância a participação dos mais experientes no esporte, praticando uma atividade física com segurança, para proporcionar-lhes uma melhor qualidade de vida”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Weber Magalhães.
O secretário ressaltou que, além da obrigatoriedade do atestado médico para praticar um esporte, os exames periódicos são fundamentais para preservar a saúde dos atletas. “Diariamente, recebemos 5,4 mil praticantes de diversas modalidades desportivas. É com satisfação que constatamos que nossa contribuição é revertida em uma vida saudável para todos”, disse Weber.
Ao fazer a abertura dos jogos, o secretário de Ação Social, Gustavo Ribeiro, pediu aos participantes uma salva de palmas para o “soldado da paz”, referindo-se ao Papa João Paulo II, enterrado hoje (8) no Vaticano (Itália). “Com este gesto, nos comprometemos a lutarmos juntos pela paz “, disse.
MODALIDADES – De acordo com o regulamento dos jogos, as atividades são disputadas por faixas etárias e separadas por gênero – masculino e feminino. As modalidades são natação, arremesso de peso, corrida e atividades lúdicas (baralho, dominó e gamão). Os atletas participam de grupos abertos de idosos de várias cidades do DF.
Elizabeth Carvalho dos Santos, 70 anos, moradora da Estrutural há 10  anos participa  dos jogos, nas modalidades de corrida e arremesso de peso. Ela, que tem sete filhos e 49 netos, garante que tem uma saúde excelente. “Eu ganhei outra vida com as atividades físicas. Além de ser muito bom estar no meio de pessoas da mesma idade, a gente fica muito mais saudável”, comentou.
Também há 10 anos desenvolvendo atividades poliesportivas, Raimundo Rodrigues, que completou nesta sexta-feira (8), 79 anos, participa dos Jogos Abertos da 3a. Idade. A modalidade escolhida por ele é dominó. “Gosto muito. Me distrai, não fico pensando em coisas ruins”, disse o pai de seis filhos e nove netos, que mora no Cruzeiro e é integrante do grupo de idosos daquela cidade.
(0804mf1)
Mais informações na Secretaria de Esporte e Lazer: 313-5900

terça-feira, 8 de junho de 2010

PRIMEIRA FACULDADE DEPOIS DOS 40 ANOS


Entrevista com Elba Ferreira Lopes Mendes, que decidiu depois dos 40 anos cursar a sua primeira faculdade.

 
1. Em primeiro lugar, qual curso você está fazendo? Por que escolheu esse curso?
Elba: Estou cursando Letras - Português/Inglês. Escolhi este curso por 3 motivos:
a) Porque queria fazer algo que eu gosto muito, ou seja, ler, escrever, me comunicar.
b) Porque faltam 3 anos para me aposentar, então pensei, o que vou fazer depois? Pensei em alguma profissão que não me tomasse o dia todo e que eu pudesse dar mais atenção aos meus fihos. Quem sabe ser professora?
c) E por último, porque gosto de ter conhecimento de mundo, e este curso está me proporcionando muita leitura e interpretação de textos. Isso dá uma ampla visão de vários assuntos.

2. Voltando um pouco no tempo...por que você não fez faculdade quando tinha seus 20 e poucos anos?
Elba: Porque venho de uma família pobre e bastante grande (tenho 10 irmãos).
Meu pai faleceu quando eu tinha 8 anos e minha mãe é uma pessoa muito simples, que só sabe escrever o nome dela, então não tive incentivo.
Depois entrei na Telesp ao 19 anos e trabalhava em vários horários, feriados, finais de semana, longe de onde morava, e aí não existia tempo prá estudar.
O tempo foi passando e eu acabei me acomodando, porque a Telesp não exigia nível superior prá se ter um plano de carreira.
Depois me casei, tive 2 filhos e aí quando vi a necessidade de ter nível superior, não dava porque não tinha condições finaceiras.

3. Você acha que não ter feito faculdade naquela época te atrapalhou em algum aspecto?
Elba: Sim, perdi várias oportunidades depois que a Telesp privatizou, justamente por não ter o nível superior e ainda estou perdendo.

4. O que aconteceu que você resolveu fazer faculdade agora?
Elba: Foram vários os acontecimentos em minha vida pessoal e profissional prá eu tomar essa decisão.
Na minha vida profissional, precisei perder um grande chefe, que me apoiava, me protegia, me amparava de tudo. Ele era o meu grande apoio, meu amigo, meio que paizão, meu anjo da guarda. Ficou cômodo pra mim continuar trabalhando com ele, porque a minha função não exige nível superior. E aí ele saiu da empresa após 22 anos. Então Fiquei sem chão.
Na minha vida pessoal, perdi tbém o meu grande apoio, minha sogra (faleceu). Ela era meu anjo da guarda tbém. Cuidava dos meus filhos prá eu poder trabalhar. Na verdade ela cuidava de mim e do meu marido também.
Enfim, foi tudo ao mesmo tempo. Tive que repensar a minha vida e numa maneira de continuar seguindo sem os meus "anjos".
Foi aí que me dei conta que precisava fazer alguma coisa, porque estava realmente acomodada, sem projetos, sem nenhum objetivo.

5. Alguém te influenciou? Quem? Como?
Elba: Foram várias as pessoas que me incentivaram, mas quem de verdade me deu o maior empurrão, foi o chefe que assumiu depois que o "meu chefe anjo" saiu da empresa.
O Guilherme me deu um feedback um tempo depois que eu estava o secretariando aí comecei a refletir...

6. Quando você contou para seus familiares e amigos o que eles acharam? Eles te apoiaram?
Elba: Nossa demais, todos sem exceção me apoiaram, principalmente meu marido.
Me lembro até que uma colega de trabalho ficou tão emocionada com a minha decisão que choramos juntas.

7. Você acha que a imagem de Mãe que seus filhos têm de você mudou depois dessa decisão? E no seu trabalho?
Elba: Meus filhos passaram a ter mais admiração por mim com certeza, até porque eles estão em fase de desenvolvimento (10 e 13 anos) e já são críticos demais. Passamos inclusive a compartilhar informações das matérias estudadas. Às vezes eles me ajudam e outras vezes eu os ajudo. É muito gratificante.
E no trabalho com certeza passaram a me ver como quem realmente quer ter uma carreira e está lutando por isso.

8. Qual Dica você daria para as Sintaligadas que têm 20 e poucos anos e estão no momento de fazer a faculdade?
Elba: Na verdade para tudo na vida tem o seu momento certo.
Claro que com 20 anos é a melhor hora, mas elas precisam sentir que é a hora delas.
Estudar, se atualizar, é o que o nosso mercado exige, senão estamos fora. Por isso a dica é que reflitam bastante e não percam tempo.
Façam a sua hora, não esperem acontecer.

9. E para as que já passaram dos 20 e poucos anos e ainda não fizeram faculdade?
Elba: Existem pessoas de todas as idades na minha sala de aula. Desde 20 anos até 60 anos. É bom demais essa interação. Não percam mais tempo.

10.Você gostaria de dizer alguma coisa que não foi perguntada? Sinta-se à vontade.
Elba: Quero dizer que a minha vida mudou completamente.
Eu sempre fui muito intensa em tudo que faço, sempre faço o meu melhor, e não poderia ser diferente com a Faculdade.
Estou de verdade me aprofundando nos assuntos, principalmente Literatura, matéria que estou apaixonada e está me fazendo ver a vida com outros olhos.
"É preciso viver e não apenas existir".




lazer e idosos

Apresentação
Tanto o envelhecimento da população brasileira como as questões relacionadas aos idosos, aposentados e/ou pensionistas, fazem parte dos grandes desafios que devem ser enfrentados pelos responsáveis pela elaboração das políticas públicas brasileiras. Num leque bastante amplo, que não pode ficar restrito ao financiamento das aposentadorias, certamente não poderá estar de fora o Lazer, que por si só também é bastante amplo.
A nosso ver a equação dos problemas relacionados aos idosos não se resume a elaboração de leis específicas para idosos, devendo sua proteção estar incluída numa política social mais ampla, de todo um curso de vida. Política esta capaz de permitir o acesso a todos cidadãos, independente da categoria social ou mesmo de uma idade qualquer.
Foto do Projeto Prev-QuedasComo temos observado, fazendo ou não parte de uma legislação específica, o que se refere a idosos e no nosso caso específico do que estamos chamando de lazer dos idosos, tem suas especificidades, e por isto nos propomos a estudá-lo. Nosso primeiro desafio é ter como tema principal, investigar o lazer de um grupo que está longe de ser tão homogêneo, como pretendem parecer certas expressões, como ‘terceira idade’ ou ‘melhor idade’, que procuram apresentar de forma ingênua ou idílica, a velhice e a aposentadoria como sendo um tempo exclusivo para o lazer.
Considerado como um dos tempos sociais que vêm ocupando de forma significativa a vida deste grupo social constituído de idosos e aposentados, o que é destinado ao lazer não poderia estar ausente dos interesses de estudos do Grupo de Pesquisas Lazer e Minorias Sociais que está sediado na EEFD da UFRJ.
Como professor do departamento de educação física da Universidade Federal Fluminense (GEF- UFF), recebi com muita satisfação o convite de participar deste Projeto sendo o atual responsável pelos estudos do sub projeto denominado Lazer dos Idosos.

O Grupo está constituído dos seguintes professores e acadêmicos:
Dr. Edmundo de Drummond Alves Junior,
Ms Guilherme Ripoll de Carvalho
Especialista Fatima de Lima Paula
Profa Fernanda Costa e Silva
Prof Anderson Luis Félix Barbosa
Foto do Projeto Prev-QuedasApresentaremos na nossa página nossas intenções, e o que pretendemos estudar neste grupo. Aproveitaremos para marcar alguns pontos que consideramos necessários ressaltar, bem como apresentar os curriculos dos membros do grupo e as participações em eventos apresentando trabalhos do grupo.
Na construção de nossa opção metodológica consideramos como de fundamental importância a aceitação da inexorabilidade do processo normal do envelhecimento, devendo o mesmo ser aceito e enfrentado, sem ser negado ou camuflado, sempre levando em conta sua multidimencionalidade e multifatoriedade. Compreendemos o lazer enquanto fenômeno sócio–cultural, surgido pós-revolução industrial e a decorrente urbanização dos grandes centros.

Objetivos
Foto do Projeto Prev-QuedasTemos neste grupo a preocupação em promover e participar de debates, desenvolver pesquisas, elaborar propostas, buscando sempre entender como se manifesta o lazer deste grupo social. Mais do que nos atermos a questões cronológicas nos interessa entender a relação entre lazer e envelhecimento no decorrer do curso da vida, estudando-o como um fenômeno geracional.
Sendo um campo bem amplo é nossa intenção investigá-lo a partir: de sua organização enquanto fenômeno de sociedade; de como ele se desenvolve no ambiente associativo ou nas atividades mais individuais, com características mais informais; de sua relação com as mais diversas manifestações sociais, culturais, artísticas, físicas e esportivas. Buscamos ainda saber como população dita idosa se movimenta na cidade na busca do seu lazer, seus horários, seus locais, suas preferências. Tanto praças, parques e outros equipamentos públicos devem estar devidamente preparados para atender esta clientela, e certamente, sua ocupação enquanto espaço de lazer não deve mais só privilegiar os bancos, visando o repouso ou a reflexão. A organização do tempo do lazer dos idosos e aposentados recebe forte influência do modelo sócio econômico hegemônico, havendo nítidas diferenças entre as propostas liberais e as mais sociais.

Por que estudar idosos e o processo do envelhecimento
Foto do Projeto Prev-QuedasA transição demográfica por que passa o Brasil, precede em parte na explicação da maior visibilidade social deste grupo e, por conseguinte, na explicação de algumas mudanças no modo de vida das pessoas que são consideradas idosas e dentre elas está o aumento da participação de idosos e aposentados em atividades de lazer. Sem dúvida o envelhecimento da população mundial e brasileira é um fato incontestável, seja ele observado pelo aumento dos números absolutos como também, quando também observado em relação a outros grupos de idade.

Um projeto em desenvolvimento
Ao se pensar na relação lazer e idosos, é comum associarmos a algumas intervenções, muitas vezes bastante assistencialistas e pouco questionadoras. No que toca a nossa opção investigativa, procuramos aliá-la a de intervenção.
Defendemos, que dentro do possível os projetos coletivos de lazer devam estimular a intergeracionalidade, pois acreditamos que a partir da troca de experiências entre as diversas gerações possamos nos desenvolver também enquanto pessoa nas propostas de lazer.
Compreendemos ainda que os estudos relacionados ao Lazer dos Idosos não devem ser confundidos com recreação, cuja atividade têm fim em si mesmo. De maneira geral muitos dos projetos existentes não vêm servindo a investigações objetivas e deixam de contribuir no avanço deste conhecimento.
Foto do Projeto Prev-QuedasNa nossa primeira proposta investigativa, privilegiamos a pesquisa numa atividade de intervenção. Vemos como sendo fundamental possibilitar a inserção social de idosos e aposentados, evitando assim mantê-los em um gueto, isolados do resto da sociedade. Atualmente diversos membros deste sub-projeto atuam num projeto de intervenção que visa, através de atividades físicas específicas a prevenção de quedas, contendo fortes características de lazer nas estratégias empregadas. Este projeto chama-se ‘Prev-Quedas: Prevenindo as quedas hoje evitará que o próximo a cair seja você’ e se desenvolve na Universidade Federal Fluminense UFF. Ele é destinado a idosos e ou aposentados, independente de uma idade cronológica qualquer. Como dissemos anteriormente acreditamos na importância de projetos que se abram a todas as idades, superando a questão cronológica, e que a nosso ver confunde alguns neófitos que atuam com idosos e aposentados, pois estes, ao supervalorizarem a escolha de uma determinada idade para definir quem é velho ou idoso, chegam a usar este parâmetro para definir quem pode ou não vir a participar de um projeto de lazer.

Uma questão de mercado

sábado, 5 de junho de 2010

DORES MUSCULARES

Dor no ombro?

Perguntas, respostas e dicas sobre essa dor que pode dificultar a realização de tarefas muito simples, como pentear o cabelo ou se vestir.

Fisioterapeuta especialista em ortopedia e traumatologia do Instituto de Ortopedia e Trauma do Hospital das Clínicas de São Paulo, atuante na região de Presidente Prudente - CREFITO: 315382

A articulação do ombro é a articulação mais instável do corpo humano. O que isso quer dizer? Quer dizer que é uma área vulnerável a lesões, desgastes e luxações.
A articulação do ombro é sustentada basicamente por músculos, então é preciso que eles estejam ativos, fortes e funcionando corretamente, caso contrário, lesões podem aparecer, tais como: Tendinites, Bursites, Artrose, Síndrome do Impacto, Capsulite Adesiva e Lesão do Manguito Rotador(conjunto de músculos que respondem pela movimentação e estabilização do ombro), entre outras.
Essas lesões, além de trazerem prejuízos funcionais, trazem também dor e redução da qualidade de vida, além de dificultar a realização de tarefas antes muito simples como pentear o cabelo ou se vestir.
Então, no caso de uma lesão já instalada, o que fazer?
Primeiramente, identificar o fator que a causou e aboli-lo. Depois, procurar um profissional para realizar o diagnóstico e tratamento da lesão. Essas lesões muitas vezes são causadas por movimentos repetitivos e, geralmente, acima da cabeça, como quando um professor escreve na lousa durante muitos anos, ou quando uma dona de casa tem que pendurar uma grande quantidade de roupa em um varal muito alto ou limpar móveis altos com o braço esticado. Esses movimentos geralmente são os vilões desses tipos de lesões.
Também não podemos esquecer-nos das lesões causadas devido a traumas. Essas têm que receber atendimento imediato.
No caso de um sinal de alerta, como a dor, como devemos proceder?
Nos processos dolorosos dos ombros, devemos nos atentar em como anda a saúde de nossa articulação. Primeiramente, tente perceber se ela estácrepitando (rangendo), isso é um mau sinal. Se as crises dolorosas acontecem quando existe um abuso nas atividades, como fazer faxina na casa, ou arrumar um jardim durante um final de semana, esses podem ser sinais de que seu ombro esta reclamando e que é hora de intervir.

DICAS:

- Realize alongamentos antes e depois das atividades;

- Evite os movimentos acima da cabeça (Over Head);

- Em caso de dores, utilize gelo no local (atenção para pessoas que tenham intolerância ao frio);

- Mantenha sempre o corpo ativo com atividades físicas benéficas para a saúde, o que deixa os músculos fortes e protegem a articulação;

- Evite automedicação;

- Não ache que sintomas dolorosos brandos não são importantes.

Cuide do seu corpo. Procure sempre um especialista.

Fonte: portalterceiraidade.org.br



quinta-feira, 3 de junho de 2010

ALICE ATRAVÉS DO ESPELHO


Texto e Direção de Rubens Velloso. Com Núcleo Experimental de Artes Cênicas do Sesi-SP.
Alice foge de casa e deixa algumas pistas. Sua irmã mais velha monta um blog em que conta com a ajuda de muitos amigos para descobrir o paradeiro da fujona.

Centro Cultural Fiesp
Av. Paulista 1.313, Cerqueira César - próximo à estação Trianon-Masp.
5º a sáb.ás 20h30. Dom. ás 19h30.
Para maiores de 12 anos.
Até 11 de julho
Maiores informações: 3146-7703

Fonte: Diário de S.Paulo

SHOW - ABBA MAGIC MAMMA MIA

Aqueles que foram embalados pelo som do ABBA, nos anos 80 nãopodem perder a chance de curtir esse grande show direto daInglaterra.
Dias:12 e13 de junho.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

MERCADO DE TRABALHO PARA PROFISSIONAIS COM MAIS DE 40 ANOS

Quem pensa que os profissionais acima de 40 anos têm problemas de recolocação no mercado de trabalho está enganado. Hoje em dia, esta idade é vista como o auge do amadurecimento profissional e geralmente as empresas buscam estas pessoas para ocuparem cargos de chefia e supervisão.
Mas, é claro que para que as oportunidades surjam, o profissional acima dos quarenta deverá ter acompanhado as atualizações da sua área de atuação, ter um bom conhecimento em informática e também em um segundo idioma. Caso o profissional não esteja sempre se renovando e buscando aperfeiçoamento, a dificuldade de ingressar no mercado de trabalho realmente irá existir. Mas isto não é só para quem tem mais de quarenta anos e sim, para profissionais de todas as idades.

Fonte: G1